É argentina, filha de cantor de tango e -porque filho de peixe também sabe nadar noutras águas- investiu o melhor do seu tempo num idioma a que uma parte do mundo gosta de chamar 'folktronics'.
Juana Molina já não publica desde 2013; mas quem por esta linguagem atrevida se deixar seduzir só tem que ir recuando até 1996. Entre álbuns a solo e parcerias, irá, sempre, tropeçar em algo de fascinante.
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