A melhor canção autobiográfica da História? Tenha sido ditada por razões tão íntimas como celebrar a entrega incondicional à Natureza enquanto não se fazia tarde ou reviver a memória de alguém que passou a dela fazer parte porque nada é eterno, poucas vezes a música terá sido capaz de exprimir beleza e profundidade tão aptas a rivalizar com o seu próprio objecto. Conhecer a singularidade da existência errática e bucólica deste pré-hippie mais empurra no sentido da pergunta do início. E, depois de se saber que, ao cabo de voltas e mais voltas, o espírito luminoso que gerara tão bela canção foi descoberto numa tenda instalada abaixo do primeiro 'L' da palavra HOLLYWOOD, já de lá não se sai. Nota: para o conhecimento desta peça única em todo o seu esplendor pictórico, oiça-se Nat King Cole; para uma breve, mas séria, aproximação à sua verdade interior, oiça-se Jon Hassell.
Lema
40 Anos a Desfazer Opinião
terça-feira, 15 de julho de 2014
Diamantes 3
Eden Ahbez - Nature Boy
A melhor canção autobiográfica da História? Tenha sido ditada por razões tão íntimas como celebrar a entrega incondicional à Natureza enquanto não se fazia tarde ou reviver a memória de alguém que passou a dela fazer parte porque nada é eterno, poucas vezes a música terá sido capaz de exprimir beleza e profundidade tão aptas a rivalizar com o seu próprio objecto. Conhecer a singularidade da existência errática e bucólica deste pré-hippie mais empurra no sentido da pergunta do início. E, depois de se saber que, ao cabo de voltas e mais voltas, o espírito luminoso que gerara tão bela canção foi descoberto numa tenda instalada abaixo do primeiro 'L' da palavra HOLLYWOOD, já de lá não se sai. Nota: para o conhecimento desta peça única em todo o seu esplendor pictórico, oiça-se Nat King Cole; para uma breve, mas séria, aproximação à sua verdade interior, oiça-se Jon Hassell.
A melhor canção autobiográfica da História? Tenha sido ditada por razões tão íntimas como celebrar a entrega incondicional à Natureza enquanto não se fazia tarde ou reviver a memória de alguém que passou a dela fazer parte porque nada é eterno, poucas vezes a música terá sido capaz de exprimir beleza e profundidade tão aptas a rivalizar com o seu próprio objecto. Conhecer a singularidade da existência errática e bucólica deste pré-hippie mais empurra no sentido da pergunta do início. E, depois de se saber que, ao cabo de voltas e mais voltas, o espírito luminoso que gerara tão bela canção foi descoberto numa tenda instalada abaixo do primeiro 'L' da palavra HOLLYWOOD, já de lá não se sai. Nota: para o conhecimento desta peça única em todo o seu esplendor pictórico, oiça-se Nat King Cole; para uma breve, mas séria, aproximação à sua verdade interior, oiça-se Jon Hassell.
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Ah, esta música.. Não sabia desta história.
ResponderEliminarE por falar em Jon Hassell...
http://www.kcrw.com/music/shows/morning-becomes-eclectic/jon-hassell-2014-07-16
Um abraço
Vou já ver isso do Hassell, porque o link, aqui, não funciona. Esta música (para não falar da história do seu autor) é uma maravilha. E, se não conhece, não deixe de ouvir as outras versões de que falo. Mesmo a do Ahbez, incluída no disco "Eden's Island", é diferente da versão 'a capella' que inseri. Obrigado e um abraço. Ricardo Saló
ResponderEliminarConhecia bem ambas, sim (Nat King Cole, Hassell), bem como outras versões, mas não as do autor!... Vou já pesquisar essa. Obrigado. (Vale a pena esta entrevista e performance de Jon Hassell.)
ResponderEliminarEsta melodia - não a considero bem uma canção - parece que nos conta a história da criação da Terra - mais palavras para quê ?!
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