Doug Randle – Songs For The New Industrial State
Faze-O – Riding HighLowrell – Lowrell
Vários – Classroom Projects
Walter Schuman – Pretty Fly Lullaby (Night Of The Hunter) (7”)
The Temptations – Sky’s The Limit
Michael Chapman – Wrecked Again
Damon – Song Of A Gypsy
Seefeel – Quique
William Onyeabor – Who Is William Onyeabor: World Psychedelic Classics 5
Peter King – Maliki Sound
Peter King –Shango
Blo – Chapter One
Pharoah Sanders – Elevation
Michael White – Spirit Dance
Mr. Ondioline (Jean-Jacques Perrey) –Mr. Ondioline (7”)
Har-You Percussion Group – Har-You Percussion Group
Mighty Ryeders – Help Us Spread The Message
Donald Alexander Strachan And The Freedom Ensemble – Soul Translation: A Spiritual Suite
Hasting Street Jazz Experience – Detroit Jazz Composers Ltd.
Marvin Holmes And Justice – Honor Thy Father
Françoise Hardy – Midnight Blues: Paris/London 1968 To 1972
Dudley Moore – Bedazzled: Original Soundtrack Revisited
Jef Gilson – Chansons De Jazz
Cressida – Cressida/Asylum
Honey Ltd. – The Complete LHI Recordings
Lee Hazlewood – Trouble Is A
Blood, Sweat & Tears – Rare, Rarer & Rarest
Jards Macalé – Jards Macalé 1972
Marcos Valle – Vento Sul
C. K. Mann & His Carousel 7 – Funky Highlife
Mason Williams – Mason Williams Ear Show
Kevin Ayers – The
I'm a Loser da Doris Duke com produção do Swamp Dogg, ouviu?
ResponderEliminarCressida? Rock Progressivo? Precisava de uma recensão…
ResponderEliminarManuel Carvalho
Eu sei que são 35 reedições ( + do que as edições! ) e não pode caber tudo. Mas a ausência dos Rip Rig & Panic (descobri-os há muito anos num excelente texto seu publicado no Blitz ) não se explica (nem precisa, claro) facilmente, pois não?
ResponderEliminarManuel Carvalho
Indo por partes: a) conheço bem Swamp Dogg e mal, Doris Duke. Por isso, não conheço -mas conhecerei dentro de 5 minutos- o disco de Doris Duke. Obrigado pela sugestão; b) creio que -por sua vez- devia seguir o mesmo método para os Cressida. Não precisa de uma recensão: precisa de ouvir os discos e julgar por si. E, sobretudo, precisa deixar de ter medo das palavras. 'Rock Progressivo' não passa de uma expressão onde -como em todas as outras- cabe tudo, do muito bom ao muito mau. Acha que eu ia tentar envenenar a população?:) Esqueça, por momentos, Yes, Genesis, Mike Oldfield e outros figurões e lembre-se de que Soft Machine, Caravan, Maching Mole, Daevid Allen, Van Der Graaf Generator e muito mais gente venerável integrou o mesmo movimento. Oiça e talvez tenha uma supresa; c) por fim, como já expliquei a outra pessoa que me escreveu sobre o mesmo assunto, claro que a reedição de um álbum tão genial, inventivo e -nalguns aspectos- profético como "God" só podia ter ficado de fora por esquecimento. O qual só não compreenderá quem não tiver em conta as implicações da minha saída do expresso ao nível do acompanhamento da actividade do mercado -como já tinha o original, esse passou-me ao lado, como outros, por certo, terão passado, por essa ou por outra razão. Um abraço
ResponderEliminarObrigado, Ricardo Saló.
ResponderEliminarContinuo a conversa eu que falei de Cressida e de Rip Rig & Panic ( e não sei quem é Doris Duke).Fui logo ouvir Cressida ( no youtube a qualidade sonora não é grande coisa) que não conhecia e gostei. Vi uma reedição de 2010 (da Repertoire Records) mas não encontrei a de 2013.Falei do rock progressivo como forma de “meter conversa” também é para isto que serve a blogosfera. Como julgo ter lido tudo o que escreveu ( na Egoísta, não tenho a certeza, mas não vem aqui ao caso) nos últimos, vá lá, 28 anos, sei bem que há do bom e do mau em todos os “estilos” e , principalmente, a julgar por mim. E cá estão em casa os 3 primeiros Soft Machine, os 2 Matching Mole e…Gong (estes inclassificáveis). Claro que percebo bem a referência ao “God”. Bem, vou continuar a fazer o que tenho feito: a partir da lista ir à descoberta do que não conheço. E como sempre aconteceu, gostar de umas coisas e não gostar de outras. Do que gostava sempre era da escrita. Abraço
Um abraço, amigo Manuel. Desculpe mas pensei -apesar de o comentário não vir assinado- que a menção a Doris Duke também vinha de si. Agora, não sei a quem agradecer (que se acuse o 'culpado'!), porque ouvi o disco e é excelente. Quanto ao resto, está tudo bem: não levei a peito a sua observação sobre o 'rock progressivo' mas fiz questão de lhe responder de forma clara e directa. Porque há mais gente a ler e não creio que seja razoável transmitir a ideia de que algum estigma deva ficar colado a quem se limita a fazer música (o nome da variedade em que o músico se insere é, apenas, uma comodidade de linguagem, a qual tem caminhado, perigosamente, a par das necessidades do mercado); mas também porque a questão central dos meus textos sempre foi fornecer ao leitor estímulo para mergulhar num disco e construir a sua opinião e não mascarar-me de 'opinion maker', alinhar 2 ou 3 argumentos, cozê-los com meia dúzia de sofismas e forjar no espírito do 'infeliz' a ilusão da excelência de um objecto de que nem a capa conhece. Fico, pois, satisfeito, que tenha ido ouvir os Cressida e, mais ainda, no plano pessoal, que lhe tenha agradado o que ouviu. Só um conselho: para tirar a limpo essa sua dúvida, nada como atentar nos títulos dos álbuns (é um 2 em 1) e comparar com a edição de 2010. Pode tratar-se da edição de 2 (ou de 4, neste caso) álbuns diferentes, mas também pode ser uma nova tiragem da edição de 2010. Se ficar na dúvida, escreva, que a gente deslinda isso. Um abraço
EliminarSou eu o "culpado" pela Doris Duke. É excelente, não é? É que é mesmo uma bomba :)
EliminarContinuo a não saber a quem agradecer mas não posso deixar de fazê-lo. Se souber de mais daquela envergadura, não me importo nada com o anonimato... :) Um abraço (ao melómano desconhecido) Ricardo Saló
EliminarCaro 'bombista' anónimo: tem toda a razão. E -passe a eventual infelicidade da imagem- o disco, por sua vez, tem potência suficiente para arrasar as 'towers' do mais sólido preconceito. Um abraço
EliminarEu não ouvi, mas parece que o Swamp Dogg produziu ist a seguir:
ResponderEliminarhttp://www.alive-totalenergy.com/x/?page_id=4297
vou tentar investigar...
Já ouvi. É um álbum de uma tal Sandra Phillips. Simplesmente excelente. Obrigado. Um abraço, caro interlocutor sem lenço nem documento :)
EliminarParece que o Dogg não falhava nestas coisas.
ResponderEliminarPode ser que o tal Dogg escreva português ;)
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