Sumptuoso, aquele que terá sido o seu último 'pas de deux' com gente de 'outras paragens'. Talvez não soubesse que Joe Henry sempre levou vida de saltimbanco estético -e que, por isso, no jazz não estava, exactamente, em branco. Mas decerto que Ornette não precisou de ouvir mais que três acordes para sentir a espessura e a profundidade de quem -na qualidade de produtor- ainda garantiu um condigno fim de vida musical a Solomon Burke.
Lema
40 Anos a Desfazer Opinião
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Ornette 2: A Mulher, O Filho, Os Cúmplices, Os Discípulos e Os Amantes Dele
Os Amantes Dele 3
Sumptuoso, aquele que terá sido o seu último 'pas de deux' com gente de 'outras paragens'. Talvez não soubesse que Joe Henry sempre levou vida de saltimbanco estético -e que, por isso, no jazz não estava, exactamente, em branco. Mas decerto que Ornette não precisou de ouvir mais que três acordes para sentir a espessura e a profundidade de quem -na qualidade de produtor- ainda garantiu um condigno fim de vida musical a Solomon Burke.
Sumptuoso, aquele que terá sido o seu último 'pas de deux' com gente de 'outras paragens'. Talvez não soubesse que Joe Henry sempre levou vida de saltimbanco estético -e que, por isso, no jazz não estava, exactamente, em branco. Mas decerto que Ornette não precisou de ouvir mais que três acordes para sentir a espessura e a profundidade de quem -na qualidade de produtor- ainda garantiu um condigno fim de vida musical a Solomon Burke.
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Grato por este excelente "tratado" sobre Ornette Coleman e afins! A explorar demoradamente.
ResponderEliminarUm abraço,
E, eu, grato pela simpatia! Take your time!
ResponderEliminarUm abraço
Ricardo Saló
Caro Ricardo, simplesmente excelente! Ornette merece certamente estes posts de grande qualidade. Um dos grandes da história do século passado
ResponderEliminarObrigado.
ResponderEliminarUm abraço
Ricardo