Linguagem, sempre, telúrica. Porque de raízes cravadas, bem fundo, na terra que o viu nascer e agora reclama o seu regresso. Sempre. Mesmo quando sentia o futuro a chegar do Espaço para onde outros homens, então, partiam para hastear bandeiras e recolher pedaços de solo. Voz de Asha Puthli.
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