4/11/2014: Isilda Sanches recebe Ricardo Saló (e sobrevive).
Mais vale tarde que nunca, a esperança é a última a morrer, 'a única vantagem da guerra civil é que se pode ir almoçar a casa', etc., etc. .
Relato pormenorizado de duas horas que mudaram a rádio (para melhor ou para pior, as opiniões dividem-se).
Lembro-me bem da reacção aos Propaganda! Mostra bem que o preconceito acaba sempre por ser vencido pelo tempo.
ResponderEliminarExcelente momento de rádio.
ResponderEliminarObrigado.
O tempo dá, sempre, razão a quantos compreendem -em cada momento- a natureza do terreno. E, até, uma boa parte dos 'velhos do restelo' acabam -mais tarde- por cair na realidade. Com os Gist, em Vilar de Mouros, foi pior: só porque o ritmo saía de uma máquina e não de uma pessoa. Pela mesma altura, o sindicato dos músicos ingleses publicava um anúncio, no NME, apelando ao boicote das caixas de ritmos, já que iriam lançar os bateristas no desemprego!... E por aí fora. É assim em toda a parte (os livros, então, estão sempre a acabar), mas o novo vence sempre o obsoleto ou, pelo menos, mostra que também tem direito ao seu lugar.E, por falar em coisas do passado, também me lembro bem dos Red Snapper. :) Obrigado e um abraço
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