O jazz, sem corantes nem conservantes, no seu melhor. Moderno, clássico e urgente de um só golpe. Sem segredos para desvendar, nem linguagem cifrada para descodificar. Apenas, 'straight jazz': filho dos blues, neto do swing, irmão do hardbop e primo direito da soul. Mas sobretudo 'godfather' de toda a música que alimenta a suprema ambição de converter em sinónimos riqueza interior e simplicidade de expressão. Tudo parece fácil no sopro fluente de um grande saxofonista eternamente por descobrir e que -não querendo saber de ousadias, se tal pusesse em causa a música como fonte de bem-estar- não ficou um milímetro atrás de John Coltrane, Ornette Coleman e Roland Kirk na fluência de um discurso inventivo como poucos. O qual recebe de Wynton Kelly (piano), Paul Chambers (contrabaixo) e Art Blakey (bateria) o suplemento que ainda o separava da perfeição. Além de a sua obra máxima, outra peça-chave que regressa ao mercado.
Lema
40 Anos a Desfazer Opinião
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Uma Trufa Por Dia...
Hank Mobley - Soul Station
O jazz, sem corantes nem conservantes, no seu melhor. Moderno, clássico e urgente de um só golpe. Sem segredos para desvendar, nem linguagem cifrada para descodificar. Apenas, 'straight jazz': filho dos blues, neto do swing, irmão do hardbop e primo direito da soul. Mas sobretudo 'godfather' de toda a música que alimenta a suprema ambição de converter em sinónimos riqueza interior e simplicidade de expressão. Tudo parece fácil no sopro fluente de um grande saxofonista eternamente por descobrir e que -não querendo saber de ousadias, se tal pusesse em causa a música como fonte de bem-estar- não ficou um milímetro atrás de John Coltrane, Ornette Coleman e Roland Kirk na fluência de um discurso inventivo como poucos. O qual recebe de Wynton Kelly (piano), Paul Chambers (contrabaixo) e Art Blakey (bateria) o suplemento que ainda o separava da perfeição. Além de a sua obra máxima, outra peça-chave que regressa ao mercado.
O jazz, sem corantes nem conservantes, no seu melhor. Moderno, clássico e urgente de um só golpe. Sem segredos para desvendar, nem linguagem cifrada para descodificar. Apenas, 'straight jazz': filho dos blues, neto do swing, irmão do hardbop e primo direito da soul. Mas sobretudo 'godfather' de toda a música que alimenta a suprema ambição de converter em sinónimos riqueza interior e simplicidade de expressão. Tudo parece fácil no sopro fluente de um grande saxofonista eternamente por descobrir e que -não querendo saber de ousadias, se tal pusesse em causa a música como fonte de bem-estar- não ficou um milímetro atrás de John Coltrane, Ornette Coleman e Roland Kirk na fluência de um discurso inventivo como poucos. O qual recebe de Wynton Kelly (piano), Paul Chambers (contrabaixo) e Art Blakey (bateria) o suplemento que ainda o separava da perfeição. Além de a sua obra máxima, outra peça-chave que regressa ao mercado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Ricardo Saló,
ResponderEliminarEstas reedições da Blue Note (junto a trufa do Grant Green) em 2014 são só em vinil?
Só encontro nesse formato e um pouco (!) caras!
Obrigado
Manuel Carvalho
Receio bem que sim. No entanto, consegue obtê.las, com relativa facilidade, em CD e a preços .regra geral- muito acessíveis. A única diferença é que respeitam a reedições anteriores. A qualidade sonora não será a do vinil mas é, francamente, boa. Um abraço.
ResponderEliminarRicardo Saló
Obrigado. Pesquisei e vejo que ainda encontro as reedições de finais da década de 90 inícios de 00 que tinham uma boa qualidade sonora ( The Rudy Van Gelder Edition). Na época comprei alguns.
ResponderEliminarAbraço
Manuel Carvalho
Óptimo. Boa pescaria! :)
EliminarUm abraço
Ricardo Saló