O Despertar dos Alquimistas. Onze anos depois, regressa ao mercado o facto estético que elevou a música popular a ramo da Arte da Prestidigitação. Como se o simulacro de um Yesterdays New Quintet tivesse constituido feito de escassa monta, Otis Jackson Jr. mergulhou no catálogo da Blue Note e procedeu como quem precisa, desesperadamente, de provar que tem jeito para a música. Melhor maneira de prestar homenagem a uma editora histórica não se imagina que a transformação de capítulos do seu livro de ouro em matéria-prima da mais urgente acção contemporânea. Sob a impensável fluência desta sessão non-stop e o vincadíssimo traço de autor nela incutido por Madlib, descobre-se o mais importante: a modernidade de um catálogo que se preparava para ter o pó de uma prateleira como companheiro de fim de vida.
Lema
40 Anos a Desfazer Opinião
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Uma Trufa Por Dia...
Madlib - Shades Of Blue: Madlib Invades Blue Note
O Despertar dos Alquimistas. Onze anos depois, regressa ao mercado o facto estético que elevou a música popular a ramo da Arte da Prestidigitação. Como se o simulacro de um Yesterdays New Quintet tivesse constituido feito de escassa monta, Otis Jackson Jr. mergulhou no catálogo da Blue Note e procedeu como quem precisa, desesperadamente, de provar que tem jeito para a música. Melhor maneira de prestar homenagem a uma editora histórica não se imagina que a transformação de capítulos do seu livro de ouro em matéria-prima da mais urgente acção contemporânea. Sob a impensável fluência desta sessão non-stop e o vincadíssimo traço de autor nela incutido por Madlib, descobre-se o mais importante: a modernidade de um catálogo que se preparava para ter o pó de uma prateleira como companheiro de fim de vida.
O Despertar dos Alquimistas. Onze anos depois, regressa ao mercado o facto estético que elevou a música popular a ramo da Arte da Prestidigitação. Como se o simulacro de um Yesterdays New Quintet tivesse constituido feito de escassa monta, Otis Jackson Jr. mergulhou no catálogo da Blue Note e procedeu como quem precisa, desesperadamente, de provar que tem jeito para a música. Melhor maneira de prestar homenagem a uma editora histórica não se imagina que a transformação de capítulos do seu livro de ouro em matéria-prima da mais urgente acção contemporânea. Sob a impensável fluência desta sessão non-stop e o vincadíssimo traço de autor nela incutido por Madlib, descobre-se o mais importante: a modernidade de um catálogo que se preparava para ter o pó de uma prateleira como companheiro de fim de vida.
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