Quem ouvia "Rock Em Stock" (Rádio Comercial), dispensa apresentações. Para quem então nascia, para o Mundo, e ainda não para a Música, uma ou duas palavras sobre o esquecido Aníbal Miranda. Figura duplamente marcante da primeira metade da década de 80, este portuense de gema dificilmente teria vencido o anonimato sem o 'big bang' do 'rock tuga'; circunstância que não o impediu de ignorar o fenómeno, e suas tendências, e seguir o caminho que entendeu ser o seu. Em disco, dois singles provam a sua existência: "Don't Shoot" e -já com os Martinis (integrando José Ferrão, ás da guitarra eléctrica e futuro fundador dos Repórter Estrábico)- "Mini-Saia". Hoje, vive no Milwaukee, EUA, onde formou este grupo com sua mulher e cúmplice, filha do 'big country'. Ambos se lançaram na edificação de um disco, onde a menor ousadia formal é, largamente, compensada pelo elevado nível e pela admirável substância de um repertório, cujo elemento mais óbvio será a presente maturidade musical e artística de Miranda. O menos óbvio reside na participação, exemplarmente discreta e competente, de José Cid, num tema do disco.
Lema
40 Anos a Desfazer Opinião
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Uma Maçã Por Dia...
The Southsea Music Society - Life Travels
Quem ouvia "Rock Em Stock" (Rádio Comercial), dispensa apresentações. Para quem então nascia, para o Mundo, e ainda não para a Música, uma ou duas palavras sobre o esquecido Aníbal Miranda. Figura duplamente marcante da primeira metade da década de 80, este portuense de gema dificilmente teria vencido o anonimato sem o 'big bang' do 'rock tuga'; circunstância que não o impediu de ignorar o fenómeno, e suas tendências, e seguir o caminho que entendeu ser o seu. Em disco, dois singles provam a sua existência: "Don't Shoot" e -já com os Martinis (integrando José Ferrão, ás da guitarra eléctrica e futuro fundador dos Repórter Estrábico)- "Mini-Saia". Hoje, vive no Milwaukee, EUA, onde formou este grupo com sua mulher e cúmplice, filha do 'big country'. Ambos se lançaram na edificação de um disco, onde a menor ousadia formal é, largamente, compensada pelo elevado nível e pela admirável substância de um repertório, cujo elemento mais óbvio será a presente maturidade musical e artística de Miranda. O menos óbvio reside na participação, exemplarmente discreta e competente, de José Cid, num tema do disco.
Quem ouvia "Rock Em Stock" (Rádio Comercial), dispensa apresentações. Para quem então nascia, para o Mundo, e ainda não para a Música, uma ou duas palavras sobre o esquecido Aníbal Miranda. Figura duplamente marcante da primeira metade da década de 80, este portuense de gema dificilmente teria vencido o anonimato sem o 'big bang' do 'rock tuga'; circunstância que não o impediu de ignorar o fenómeno, e suas tendências, e seguir o caminho que entendeu ser o seu. Em disco, dois singles provam a sua existência: "Don't Shoot" e -já com os Martinis (integrando José Ferrão, ás da guitarra eléctrica e futuro fundador dos Repórter Estrábico)- "Mini-Saia". Hoje, vive no Milwaukee, EUA, onde formou este grupo com sua mulher e cúmplice, filha do 'big country'. Ambos se lançaram na edificação de um disco, onde a menor ousadia formal é, largamente, compensada pelo elevado nível e pela admirável substância de um repertório, cujo elemento mais óbvio será a presente maturidade musical e artística de Miranda. O menos óbvio reside na participação, exemplarmente discreta e competente, de José Cid, num tema do disco.
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