Segundo uns, o apelo para que o tempo inverta a sua marcha nem sempre é ridículo mas tem sempre uma justificação. Segundo outros, este disco -pela forma como chega a colocar Birkin e Gainsbourg à frente do ouvinte- ergue-se como mais uma prova da existência de vida depois da morte (para mais, agora que não é certo que haja vida antes...).
Muito, muito bom. Só os conheci pós-recomendações das escolhas do ano anterior. Consumo regular, desde então (por questões de saúde). E fez-me repescar o disco de Vanessa and the O's (recomendado também há uns anos pelo Ricardo).
Muito, muito bom. Só os conheci pós-recomendações das escolhas do ano anterior. Consumo regular, desde então (por questões de saúde). E fez-me repescar o disco de Vanessa and the O's (recomendado também há uns anos pelo Ricardo).
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