Lema

40 Anos a Desfazer Opinião

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Finalmente O Programa de 2013 (o trânsito estava terrível entre Sagres e Lisboa)

Balanço do Ano

Não tem que ser deste, pois não?

 

3 comentários:

  1. Só em Junho de 1998 (tão tarde, tão tarde) descobri Frank Sinatra, numa das inúmeras colectâneas que foram publicadas logo após a sua morte. Consumi aquelas canções, em casa e no carro, como anos antes fiz com outras músicas populares. Ainda hoje as sei de cor. Ouvir pela primeira vez o sopro do Summer Wind ou a sua versão de Mack the Knife (com a voz diferente, mais velha de LA is my Lady) com a "Quincy band right behind" him e os novos versos à lá Ella (quase improvisados) é extraordinário:
    "(...) Ah, old Satchmo, Louis Armstrong, Bobby Darrin
    They did this song nice, Lady Ella too
    They all sang it, with so much feeling
    That Old Blue Eyes, he ain't gonna add nothing new

    But with Quincy's big band, right behind me
    Swinging hard, Jack, I know I can't lose
    When I tell you, all about Mack the Knife babe
    It's an offer, you can never refuse

    We got George Benson, we got Newman & Foster
    We got the Brecker Brothers, and Hampton's bringing up the rear
    All these bad cats, and more, are in the band now
    They make the greatest sounds, you ever gonna hear (...)".

    Tenho de arranjar a versão de Bobby Darin e de Satchmo Armstrong. Ouvi a de Ella no outro dia na Antena2.

    Outro crooner que aprendi a gostar é Dean Martin: Quando o ouvi de surpresa, pela primeira vez, a cantar, alcoolizado, no Rio Bravo de Hawks, foi como apanhar um murro no estômago. A sua participação no álbum de Natal dos rat pack é na minha opinião mais significativa (pela surpresa) que a de Sinatra (sempre igual a si próprio).

    Desculpem a seca, mas entusiasmei-me.
    Abraço,
    Pedro Lopes

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Amigo Pedro: entusiasme-se à vontade. É sinal de que encontrou a música que lhe andava a fazer falta neste momento. A propósito de Mack The Knife, permita-me que o entusiasme ainda mais um pouco: oiça uma canção chamada "Pedro Navaja" (tradução quase literal), de Ruben Blades, e, depois, manifeste-se. Só uma nota: a canção surgiu, em 1978, num disco de Willie Colón con Ruben Blades, que, então, dava, ainda os primeiros passos, embora já escrevesse e cantasse como um mestre. Aliás, todas as canções do disco são cantadas por ele, havendo, mesmo, edições em que o álbum surgiu sob a clássica fórmula 'Willie Colón Presents Ruben Blades'. Estou, apenas, a referir-lhe este aspecto, porquanto podem surgir dificuldades na fase de pesquisa. Mas esta obra-prima ficou de tal modo associada ao cantor equatoriano que estou convencido de que é através do nome dele que vai chegar lá. Um abraço

      Eliminar
  2. http://www.youtube.com/watch?v=aNXTWATVR2Q

    Manuel Carvalho

    ResponderEliminar